É que, para fazer a comida, o restaurante também precisa de energia, gás, água e tudo isso aumentou de preço, explica IBGE.
“As pessoas migraram para opções mais baratas, opções mais acessíveis, por exemplo, por quilo ou comercial, que é o prato feito”, explica Jéssica Srour, diretora-presidente da ABBT.
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http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2018/03/preco-dos-alimentos-cai-mas-comer-fora-de-casa-continua-muito-caro.html